Venho por este meio indagar que tipo de interesse terão os cidadãos da cidade em terem lugares de estacionamento válidos do parque de Santiago ocupados agora por uma esplanada?
É que nem os comerciantes da zona conseguem ser beneficiados. Apenas o estabelecimento que montou a esplanada.
Que argumento poderá ter levado a câmara municipal a autorizar a cedência de um espaço de uso público que facilitava a vida a quem ali precisava de e estacionar o carro para ir trabalhar ou até mesmo usufruir do comércio tradicional
Será justo favorecer um café, prejudicando os cidadãos e os outros comerciantes?
Será que o valor mensal pago pelo estabelecimento à câmara inclui, para além da licença de esplanada, o valor
correspondente ao estacionamento diário que os lugares em causa poderiam render?
Será esta uma nova política de valorização de espaços públicos? Quem quiser plantar hortas em qualquer canto público da cidade que tipo de requerimento poderá ter de preencher?